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domingo, 8 de julho de 2012

Como o Comitê Central da Burguesia decide as medidas de política econômica

 cemflores.blogspot.com.br
Ao final de março publicamos neste blog as simbólicas fotos do que chamamos de reunião do Comitê Central da Burguesia, ocorrida dias antes entre a Presidente Dilma, o Ministro da Fazenda Guido Mantega e 28 dos maiores burgueses do país. As fotos são ilustrações perfeitas da validade universal da tese de Marx e Engels contida no Manifesto Comunista: “O Estado moderno não é nada mais que um comitê para gerenciar os negócios da burguesia”.

A partir das discussões de conjuntura com os companheiros do blog, decidimos que era importante analisarmos mais a fundo esse assunto. Aquela reunião deu ensejo a novas medidas do governo, “políticas públicas”, diz o jargão oficial para as medidas que o Estado capitalista toma para favorecer a sua burguesia. E quem diz favorecer a burguesia, diz aumentar a sua taxa de acumulação, sua taxa de lucro, o que não quer dizer outra coisa senão o aumento da exploração da classe operária e demais classes dominadas. E quando vemos, em 27 de junho, que o governo lançou o sétimo desses pacotes em um ano e meio (com o ridículo nome de “PAC Equipamentos”), percebe-se que não se trata de “acaso”, mas do modus operandi do governo e do Estado brasileiros.

No texto a seguir, através de uma investigação detalhada dos antecedentes da reunião do Comitê Central da Burguesia, de suas propostas e das medidas que se seguiram, pretendemos mostrar a quem, de fato, serve o Estado capitalista. Ao mostrar o Estado burguês a serviço da sua burguesia (desculpem o pleonasmo!), esperamos deixar claro o vergonhoso papel de serviçais da burguesia desempenhado pelas atuais centrais e sindicatos, pseudo-representantes dos trabalhadores, e também criticar aquilo que Engels chamava de “crença supersticiosa no Estado”.Para ler clicar aqui


fonte: http://cemflores.blogspot.com.br/

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