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quarta-feira, 2 de novembro de 2022

A REPÚBLICA FEDERATIVA DO FAZ DE CONTA

Para defender essa tese eu poderia voltar a 1822, mas é desnecessário, os últimos acontecimentos bastam. Primeiro temos um processo eleitoral em que o candidato nazifascista à reeleição usou descaradamente a máquina do estado em sua campanha e chegou a tentar impedir o exercício do direito de voto onde o seu oponente era claramente majoritário. A sua derrota para Lula pela margem mais estreita de todas as eleições presidenciais pós-ditadura foi um alívio para a esmagadora maioria da humanidade, mas o jogo não terminou aí, diferente do que muitos pensam e do que a institucionalidade da agonizante "Nova República" encena. Gerardo Santiago : ex Diretor do SEEB/RIO, aposentado do BB.

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