Depois de fechar acordo com André Esteves, do
BTG Pactual, Eike Batista estaria negociando um aporte de capital com o Funcef,
fundo de pensão dos funcionários da Caixa
Oscar Cabral/Veja
Depois de ver sua fortuna despencar, Eike Batista busca a recuperação

Eike foi notícia, nesta semana, por ter fechado um acordo com André Esteves, do grupo BTG
Pactual. O acordo prevê a formação de um comitê de gestão estratégica e
financeira para suas empresas de capital aberto.
A EBX disse que o acordo inclui investimentos futuros em projetos. Segundo
relatos, o BTG abriu uma linha de crédito de US$ 1 bilhão para a EBX como parte
do acordo. Um dos objetivos é restaurar a credibilidade das empresas de Eike,
que sofreram forte desvalorização nos últimos meses.
A queda fez o patrimônio de Eike encolher de 30 para 10,6 bilhões de dólares em um ano.
Como resultado, ele caiu da sétima para a centésima posição no ranking dos
bilionários da revista Forbes. Foi quem mais perdeu dinheiro entre os
bilionários listados.
Ao menos num primeiro momento, o acordo com André Esteves surtiu efeito. As
ações das empresas do grupo EBX que têm capital aberto subiram após a divulgação
da notícia.
Estão querendo quebrar aquilo que os sofridos funcionários da CEF podem contar para ter uma aposentadoria digna.
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