Avante Bancário
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Ato em defesa do Saúde-Caixa.
Este Blog é de responsabilidade do coletivo de bancários do PCB-RR no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 23 de maio de 2018
O Brasil capitalista afunda no desemprego, na miséria e na violência
Ney Nunes*
A mídia burguesa tenta de todas as formas “tapar o sol com a
peneira”, mas a dura realidade vai se impondo aos olhos de todos, pelo
menos daqueles que não perderam a capacidade de, minimamente, entender o
que se passa a sua volta.
As informações divulgadas pelo IBGE na semana passada sobre os 27
milhões de desempregados e subempregados, assim como dados sobre o
crescimento da inadimplência, do aumento do número de imóveis
(residenciais e comerciais) desocupados, apenas confirmam a gravidade da
situação em que vive a maioria do povo trabalhador.
As saídas individualistas da crise, como o apregoado e incentivado
“empreendedorismo”, esbarram na atual derrocada econômica, onde até
mesmo empresas, antes solidamente estabelecidas, reduzem drasticamente
suas atividades ou simplesmente fecham as suas portas, o que faz dos
novos pequenos e micros empresários sérios candidatos à falência.
Os cortes nos gastos sociais fazem que os serviços públicos sofram
uma contínua deterioração, além do que, são sobrecarregados pela
proletarização crescente de segmentos da chamada classe média, antes
usuários dos serviços privados, como educação e saúde.
As grandes cidades, já inchadas pelo avanço do agronegócio e da
mecanização nas lavouras que expulsaram as populações rurais, tornam-se
reféns da violência, acossadas pelo banditismo que há muito tempo deixou
de ser algo residual para se transformar, com o aumento da crise
social, num fenômeno de massa.
Some-se a isso tudo a degeneração das instituições burguesas, de seu
aparato de governo, jurídico e parlamentar, e chegamos ao atual estado
de coisas, verdadeira antessala da barbárie. Situação típica dos países
entregues à sanha do imperialismo, onde a classe dominante abriu mão de
qualquer projeto de soberania nacional.
O governo Temer é o resumo dessa decadência burguesa, mas essa crise
vai muito além da podridão de um governante, dos seus ministros e da sua
base parlamentar. A crise é do sistema de dominação e exploração
capitalista, ela não terá, portanto, solução fora das transformações
estruturais, a partir da constituição de um bloco de forças do
proletariado, dos assalariados da classe média, dos pequenos
proprietários do campo e da cidade e da intelectualidade progressista,
em oposição ao atual bloco dominante da burguesia e do imperialismo.
*Membro do Comitê Central do PCB
Fonte:www.pcb.org.br
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terça-feira, 22 de maio de 2018
Acabou o amor, Lula e a burguesia brasileira.
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quarta-feira, 9 de maio de 2018
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